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Brasil em baixa..

  • Foto do escritor: antonio pedro simao
    antonio pedro simao
  • 13 de jan.
  • 1 min de leitura

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A inflação acumulada em 2024 fechou em 4,83%, representando a maior variação anual desde 2022, quando o IPCA registrou alta de 5,78%. Em 2023, a inflação anual foi de 4,62%, permanecendo dentro do intervalo da meta, após dois anos consecutivos de descumprimento. O limite da meta de inflação para 2024 era de 4,5%, considerando a margem de tolerância de 1,5 ponto percentual sobre a meta central de 3%, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

O resultado de 2024 superou a estimativa do mercado financeiro, que projetava um IPCA acumulado de 4,89% para os 12 meses encerrados em dezembro. Por conta do descumprimento da meta, o Banco Central (BC) terá que justificar o resultado. Conforme determinação, o presidente do BC deve encaminhar uma carta pública ao ministro da Fazenda explicando as razões para o desvio. A publicação da carta está prevista para esta sexta-feira.

O BC já havia sinalizado o estouro do limite em seu último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado em dezembro. Na ocasião, a autoridade monetária apontou 100% de chance de o IPCA superar os 4,5% no acumulado de 2024. Para 2025, o BC estima uma probabilidade de 50% de um novo descumprimento da meta de inflação.

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